Galofobia Uma Doença Moderna
Galos Apreendidos
Até pegarem o Duda Mendonça em uma rinha de galos no Rio de Janeiro, briga de galos era apenas uma atividade que foi proibida por lei no governo do Presidente Jânio Quadros e a maior parte da sociedade brasileira não tinham o menor conhecimento de que o galismo perdurava por todo esse tempo. Antes daquele evento, o combate ao galismo não passava de pequenas extorsões, no entanto, partir desse momento, incentivado pela mídia e entidades de proteção dos animais, vem sendo realizadas diversas incursões policiais em rinhas e moradias de criadores, mesmo a legislação brasileira não definindo, de forma clara e inconteste, a briga de galos como sendo crime, uma vez que a Lei aprovada no governo Jânio Quadros foi revogada pelo Presidente Tancredo Neves.
Provocado pelo sensacionalismo da mídia brasileira, que transformou essa atividade em um dos maiores inimigos do povo brasileiro, está se formando um seguimento da sociedade que acha que galo de briga bom é galo de briga morto. São pessoas criadas nos grandes centros urbanos e que não têm o menor conhecimento sobre o que é um galo de briga, sua história e sua utilidade para a humanidade e, também, não conhecem as pessoas que os criam e seus objetivos.
Galos que deveriam ser bem tratados
Opiniões desse tipo são facilmente encontradas na internet e até em entrevistas dadas por autoridades policiais e, considerando que a falsidade das mesmas pode ser facilmente constatada lendo um bom livro de avicultura, se pode concluir que são levianas e tem como objetivo tentar justificar para a sociedade brasileira o extermínio em massa desses animais, eximindo de culpa os “galófobos”, uma vez que a nossa Constituição prevê a obrigação do governo de coibir práticas que levem à extinção de quaisquer espécies (art. 225, §1º, VII diz que incumbe ao Poder Público “proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade”).
Aos cuidados das Entidades Protetora dos Animais
Em virtude de manifestações contra o extermínio por parte de algumas autoridades jurídicas brasileiras, os “galófobos” estão utilizando uma nova tática para promover a extinção dos galos combatentes, que é esterilização em massa dos animais aprendidos colocando-os para adoção. Tal prática de esterilização constitui uma afronta a nossa Constituição, por colocar a espécie em risco de extinção e também prática de maus tratos (mutilação), trazendo grande prejuízo, uma vez que os galos aprendidos nas rinhas são justamente os melhores e, consequentemente, mais aptos a serem utilizados na reprodução. São justamente esses animais superiores que contribuirão com suas aptidões (força, musculatura bem desenvolvida, rusticidade e resistência) para o melhoramento não só dos futuros galos de briga, mas, inda, para o desenvolvimento da avicultura de corte e postura, visto que galos de briga são utilizados na formação de novas linhagens com o objetivo de aumentar o ganho de peso e resistência a doenças, beneficiando economicamente a avicultura industrial e doméstica.
Um animal não esterilizado até poderia ser adotado para servir de reprodutor no cruzamento com galinhas comuns, tendo sido desse cruzamento, objetivando o aumento da resistência a doenças e ganho de peso, que surgiu a nossa famosa galinha caipira e, com cruzamentos direcionados, o galo índio gigante e demais raças de corte modernas.
O tempo mínimo de vida de um galo de briga é de dois anos, podendo chegar a mais de oito anos, a menos que seja apreendido pelo poder público, quando a probabilidade de ser morto chega a quase 100%, para deleite dos “galófobos”. Quando um galo entra em uma rinha a probabilidade do mesmo não sair vivo é de, no máximo, 10%, pois se houverem cem galos em uma rinha, em média, vinte e seis brigarão, em função da dificuldade de se encontrar animais parelhos (mesmo peso e altura), sem contar que a probabilidade de um galo sair morto de um combate é de 10%, visto que as pelejas de galos são assistidas por um juiz que define o fim da mesma, assim que um dos animais não mais revidar às investidas do adversário. Ao fim do tempo regulamentar de 55 minutos estando ambos ainda combatendo a luta é dada como empatada.
As rinhas de galos podem parecer sem sentido e violentas, mas essas preservam o galo combatente intacto a mais de 5.000 anos desde a sua domesticação. Muitos países, inclusive de primeiro mundo, criaram leis que protegem esses animais, permitindo o funcionamento das rinhas dentro de regras que proporcionam o crescimento e desenvolvimento da espécie, evitando abusos que poderiam ser caracterizados como maus tratos.
Considerando que o primeiro relato histórico de brigas de galos no Brasil data do ano de 1530, já está mais do que na hora de haver uma discussão do assunto de forma científica, para definir-se o futuro dos galos combatentes brasileiros, pois se esse futuro ficar a cargo de “galófobos” a espécie somente será encontrada em fotos de livros antigos.
Após ser domesticado e ter o seu habitat natural devastado, os galos de briga tiveram sua sobrevivência garantida graças à admiração que muitas pessoas (galistas) têm por suas magníficas qualidades. Sua força, seu destemor e sua beleza incomum encantam milhões de pessoas por todo o mundo e essas qualidades fizeram do galo combatente uma das espécies domésticas de maior sucesso, saindo da Ásia e conquistando todo o mundo civilizado, e em cada país foram criadas novas estirpes de galos combatentes que evidenciam os valores morais e culturais cultivados pela população local.
Boa tarde!
ResponderExcluirMeu frango está com um dos olhos espumando. O que fazer?
Nós os galistas temos que nos unir, promovendo eventos e até fazer passeatas em brasílha se for o caso, para que tenhamos um espaso livre de persseguição, temos que consientizar a todos, hoge regularizar as as pelejas de galos para nós é mais que uma dever, no brasil ainda existe essa persseguição, mas podemos mudar isso , nos unindo , temos amigos em outros países que até pode nos ajudar, temos que apelar marcar um movimento e sair nas ruas, vamos mostrar pra eles como e oque é um galo de briga.
ResponderExcluirÑ devemos ficar de longe vendo tudo aconteser, pois somos criadores e ñ bandidos, eu crio porque amo e defendo os guerreiros combatentes brasileiros, o galo de briga.
Caro Ronaldo C C, carioca vc está de parabéns, sábias palavras em prol da preservação do nosso querio galo combatente, me passe seu email, preciso ter uma boa conversa com vc! Meu email é Antluso@yahoo.com! Aguardo, valeu e um abraço!
ResponderExcluirvleu amigo adorei seus comentario. deve continuar , conte com a gente.
ResponderExcluirmeu amigo Arlem
ResponderExcluirpasse uma gota de mel
3 vezes ao dia no olho
fica bom rapidinho curei um dos meus assim
e engassado proibir briga de galo e mostrar o vale tudo e o mma na tv para incentivar a violencia entre os jovens no brasil e no mundo
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